Saúde mantém estrutura de atendimento no Campeonato Mundial de Kart Rotax

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) montou uma estrutura ambulatorial no Circuito Internacional Paladino, no município de Conde, para atender às necessidades clínicas básicas dos participantes do Campeonato Mundial de Kart Rotax. Até o dia 1° dezembro, uma equipe da SES composta por cinco profissionais, sendo um médico, um enfermeiro, um técnico, um coordenador de vigilância em saúde e um coordenador de assistência em saúde, estará presente no evento, fazendo toda a cobertura da saúde.



De acordo com a gerente executiva de Atenção à Saúde, Patrícia Assunção, a equipe da SES faz o atendimento da clínica básica e, na necessidade, encaminha para os serviços de referência. “Para questões de traumatologia, por exemplo, o Hospital do Trauma de João Pessoa está em alerta, assim como toda Rede do estado está dando suporte ao evento”, informou.



Para o médico da Rede Estadual de Saúde, Rodrigo Cahuana, o trabalho no Mundial de Kart está sendo gratificante. “A cobertura da saúde em um evento desse porte é muito importante. São várias pessoas de países diferentes participando que vem aqui por uma dor muscular ou com sintomas de desidratação. Estou feliz em poder contribuir com esse trabalho”, afirmou.



Segundo Rodrigo, os problemas que mais aparecem no ambulatório são questões relacionadas à alimentação, desidratação, dores musculares ou processos alérgicos. Se for preciso um atendimento referenciado, os pacientes são encaminhados para as seguintes unidades: UPA Santa Rita, Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, Hospital Infantil Arlinda Marques, Complexo de Doenças Infecto-contagiosas Clementino Fraga, Maternidade Frei Damião e Hospital Metropolitano Dom José Maria Pires.



O piloto do Egito, Ibrahin Elshennawi, chegou ao ambulatório reclamando de dores musculares na coluna e teve seu atendimento realizado no local, sem muita dificuldade. “Esse espaço é indispensável. Tenho que correr daqui a pouco e estava com medo de não conseguir por causa da dor. Se não fosse o médico e a equipe, acho que teria que abandonar a competição”, contou agradecido.



Uma das organizadoras do evento, Marcella Falcão explica que um evento do tamanho do mundial, com 59 países participando, apresenta pequenas questões muitas vezes desconhecidas para os organizadores. “A equipe da Secretaria nos ajudou bastante, foi bem assertiva e pontuou logo de cara que o que a gente ia ter mais era problema com diarreia, alimentação, essas cosas. Tudo está funcionando de forma perfeita, estamos no terceiro dia e não tivemos nenhuma ocorrência grave. Sem a equipe da secretaria aqui, estaríamos passando por uma situação difícil”, completou.
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