A Paraíba é o Estado brasileiro com maior número de crianças e adolescentes, na faixa etária dos 10 aos 14 anos, em situação de trabalho infantil. O dado foi revelado em um estudo da Fundação Abrinq, divulgado nesta terça-feira (10), que mostra que 8,9% da população nessa idade exerce alguma atividade trabalhista no Estado. “Essa é uma realidade muito preocupante, que revela as fragilidades das nossas políticas educacionais”, comentou o deputado federal Pedro Cunha Lima.
A publicação “A criança e o adolescente nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) – marco zero dos principais indicadores brasileiros”, mostra os principais desafios nacionais em relação à ampliação da educação infantil, a promoção da qualidade no ensino e a erradicação do trabalho infantil para o cumprimento dos ODS. Os dados foram coletados a partir da última Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio (Pnad).
Além de ficar na pior posição nacional quanto ao trabalho infantil na faixa etária entre os 10 a 14 anos, a Paraíba ocupa a quarta pior colocação, quando se comparam os números de crianças e jovens ocupados entre 5 e 17 anos. Nesse caso, 6,6% das pessoas dentro dessa faixa etária exercem atividades de exploração ao trabalho infantil.
Analfabetismo – A pesquisa mostra também que 17,1% da população paraibana com mais de 15 anos é analfabeta. Esse percentual deixa o Estado entre os cinco do País com maiores índices de analfabetismo, ficando atrás do Alagoas (20%), Maranhão (18,8%), Piauí (18,2) e Ceará (17,3%).
“Em plena semana da data dedicada às crianças, a Fundação Abrinq nos revela uma realidade dura do Brasil, que ainda deixa de investir em Educação – algo que realmente importa - para gastar rios de dinheiro com mordomias e supérfluos para manter estruturas muitas vezes inoperantes”, opinou.
Pedro tem como uma de suas principais bandeiras de luta a melhoria da Educação no País. Ele é autor de projetos importantes na área, como os que visam à valorização do magistério e o aumento de vagas em creches. Para ele, a pesquisa da Abrinq mostra uma terrível distorção entre as atividades que devem ser típicas de crianças – como brincar e estudar – para atribuições correspondentes à vida adulta.
A publicação “A criança e o adolescente nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) – marco zero dos principais indicadores brasileiros”, mostra os principais desafios nacionais em relação à ampliação da educação infantil, a promoção da qualidade no ensino e a erradicação do trabalho infantil para o cumprimento dos ODS. Os dados foram coletados a partir da última Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio (Pnad).
Além de ficar na pior posição nacional quanto ao trabalho infantil na faixa etária entre os 10 a 14 anos, a Paraíba ocupa a quarta pior colocação, quando se comparam os números de crianças e jovens ocupados entre 5 e 17 anos. Nesse caso, 6,6% das pessoas dentro dessa faixa etária exercem atividades de exploração ao trabalho infantil.
Analfabetismo – A pesquisa mostra também que 17,1% da população paraibana com mais de 15 anos é analfabeta. Esse percentual deixa o Estado entre os cinco do País com maiores índices de analfabetismo, ficando atrás do Alagoas (20%), Maranhão (18,8%), Piauí (18,2) e Ceará (17,3%).
“Em plena semana da data dedicada às crianças, a Fundação Abrinq nos revela uma realidade dura do Brasil, que ainda deixa de investir em Educação – algo que realmente importa - para gastar rios de dinheiro com mordomias e supérfluos para manter estruturas muitas vezes inoperantes”, opinou.
Pedro tem como uma de suas principais bandeiras de luta a melhoria da Educação no País. Ele é autor de projetos importantes na área, como os que visam à valorização do magistério e o aumento de vagas em creches. Para ele, a pesquisa da Abrinq mostra uma terrível distorção entre as atividades que devem ser típicas de crianças – como brincar e estudar – para atribuições correspondentes à vida adulta.
Trabalho Infantil - População de 5 a 17 anos ocupada segundo faixas etárias
ESTADOS | Total de 5 a 17 anos | 5 a 9 | 15 a 17 | 10 a 14 |
Piauí | 7,5% | 1,8% | 7,8% | 23,9% |
Sergipe | 7,2% | 1,1% | 8,2% | 22,3% |
Rio Grande do Sul | 6,9% | 0,8% | 4,4% | 26,5% |
Paraíba | 6,6% | 1,6% | 8,9% | 18,9% |
Mato Grosso do Sul | 6,6% | 1,2% | 3,0% | 30,0% |
BRASIL | 5,0% | 0,6% | 3,5% | 19,1% |
População de 15 anos ou mais analfabetos | |
ESTADOS | (%) ANALFABETOS |
Alagoas | 20 |
Maranhão | 18,8 |
Piauí | 18,2 |
Ceará | 17,3 |
Paraíba | 17,1 |
BRASIL 8 |
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