O Banco do Nordeste intensifica em diversas cidades paraibanas o “Feirão da Lei”, a partir de outubro. Até o fim do ano, sindicatos, associações, prefeituras e câmaras municipais cedem espaço para que agentes de Desenvolvimento e gerentes de Negócios do Banco do Nordeste apresentem aos produtores os enquadramentos da Lei 13.340 e estabeleçam formas de renegociação ou liquidação. No Estado, são pelo menos 40 mil operações contempladas com descontos de até 95%.
Na próxima segunda-feira (16), ocorre o Feirão em Pedras de Fogos. Em Cajazeiras, está previsto “Mega Feirão da Lei”, no dia 20. O encontro reunirá produtores rurais do Alto Sertão paraibano e mobilizará esses trabalhadores do campo para quitarem as dívidas com condições extremamente vantajosas. “O Feirão oportuniza que os produtores esclareçam dúvidas e aproveitem o instrumento legal. O benefício da Lei possibilita ao agricultor investimentos futuros, com uso de novas tecnologias e melhores condições para enfrentar as intempéries que caracterizam o Semiárido”, explica o superintendente do Banco do Nordeste na Paraíba, Jorge Ivan Falcão.
Os produtores do município que já liquidaram dívidas rurais assinarão novos contratos de crédito rural. Para os casos de renegociação, a Lei permite: juros de 0,5% a 3,5% ao ano, início dos reembolsos apenas em 2021 e parcelas anuais, com direito a bônus por adimplência nas parcelas futuras.
O Feirão da Lei já ocorreu em: Alagoa Nova, Matinhas, Barra de Santa Rosa, Pedra Lavrada, Riachão, Aguiar, Pedra Branca, Santana dos Garrotes, Rio Tinto, Marcação, Pitimbu, Imaculada, Camalaú, Monteiro, Mari, Esperança, Cabaceiras, Pitimbu, Ouro Velho, Capim, Diamante, Esperança, Coremas, Frei Martinho, Junco do Seridó, Marizópolis, Pilões, São José do Sabugi, Remígio, São João do Rio do Peixe, Barra de Santa Rosa e São Domingos do Cariri.
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