Governo reúne setor da caprinovinocultura e discute incentivos para cadeia produtiva

O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado do Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca (Sedap), reuniu produtores de caprinos e ovinos, além de instituições financeiras, cooperativas, outros órgãos do Governo do Estado e representantes da Federação dos Trabalhadores da Agricultura (Fetag), com o objetivo de compartilhar conhecimentos para melhorar a produção o abate a qualidade e a comercialização dos animais no estado.
A Paraíba conta com um milhão de animais no setor da caprinovinocultura e as demandas foram discutidas pelo secretário Rômulo Montenegro, que convocou a reunião com os setores envolvidos para apresentar alternativas aos produtores e buscar junto às fontes de fomento meios para incentivar a cadeia produtiva.
Na ocasião, o secretário Rômulo Montenegro disse que o Estado está sempre em sintonia com os setores da agropecuária. “Temos feito longos debates em relação ao cenário da caprinovinocultura; precisamos mostrar que é um setor viável e esse encontro é justamente para alinhar opiniões e buscar soluções principalmente no que diz respeito ao que o Estado pode fazer. Estamos ajustando as questões que são entraves, por exemplo os abatedouros. Nós temos dificuldades na captação de recursos, por isso, hoje aqui, estamos trazendo representantes dos bancos e cooperativas para dar andamento às questões e resolvê-las. Queremos resultados para uma cadeia viável e muito importante para o Estado”, disse.
O presidente da Ovinocoop, Jairo Monteiro, ressaltou que a oportunidade para discutir o setor é fundamental. “Quero agradecer a iniciativa do secretário, e falar da estruturação da cadeia produtiva junto às instituições aqui presentes é sem dúvida o momento de fechar compromisso com os produtores. Não podemos esperar só os programas do governo, é preciso abrir a produção para a comercialização em todos os mercados. O nosso setor cresce em todo Nordeste e nós não podemos deixar passar essas oportunidades. Tenho certeza que vamos avançar com as demandas, o abate, o manejo, a melhora genética, vamos tornar a produção mais rentável e ter um comércio com preços justos para os produtores”, enfatizou.          

Secom
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