Aesa avalia vazamento na transposição e diz que fim de racionamento pode atrasar

O presidente da Agência Executiva de Gestão das Águas, João Fernandes, comentou, em entrevista nesta terça-feira, 13, sobre o vazamento em um canal da transposição em Pernambuco.

Segundo ele, ainda há água chegando à Paraíba e que esta é a que fica acumulada na calha do canal.

João frisou que com esse vazamento, aumentou em cerca de cinco dias em cima do prazo estabelecido para que o racionamento acabe em Campina Grande e região, que vai acontecer quando o Açude Epitácio Pessoa (Boqueirão) atingir 34 milhões de metros cúbicos.
Atualmente, o açude se encontra com 26 milhões de metros cúbicos.
– A vazão estava reduzindo desde sábado, quando ocorreu o vazamento. A água que está chegando a Monteiro é a que estava na calha do canal. O governo prometeu em quatro dias restabelecer o bombeamento. Ontem estava chegando menos de 4 metros por segundo. Perdemos cerca de cinco dias. Se iríamos chegar a 34 milhões de metros cúbicos em 65 dias, agora vamos chegar em 70 dias. Com relação ao rio Paraíba, este já está com a calha cheia, então a velocidade da água vai ser muito boa – pontuou.
João frisou que quando o açude chegar a 50 milhões de metros cúbicos, o bombeamento vai ter que ser paralisado para a conclusão de obras nos açudes de Poções, na cidade de Monteiro, e de Camalaú, na cidade do mesmo nome.

Paraíba Online
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