O MEDO NA CONTEMPORANEIDADE

Tempos de medo! Medo em andar nas ruas, do desemprego, em não conseguir “dar certo na vida”, enfim, são incalculáveis medos que a contemporaneidade oferta junto a toda a tecnologia que emerge diariamente além das perspectivas de um futuro promissor. 

Tempos de incerteza e de expectativas que surgem e ressurgem a todo momento. O mercado de trabalho em baixa gera além do desemprego, violência e transtornos emocionais que corroboram para depressão e consequentemente mal-estar físico e psíquico. 

Vivemos cercados pelo medo. Sem dúvidas uma das premissas de nosso mundo é estar em constante estado de medo! Ele percorre os nossos dias e nossas ações e contribui para que nos tornemos aterrorizados com o que ainda estar por vir.

O medo da violência é o que assombra a maioria dos brasileiros. Vivemos atordoados à espera do próximo ato impensado, do próximo assalto ou mesmo a próxima perda através da mãos de um de nossos “irmãos” e assim seguimos cotidianamente.

Estamos desesperançosos com o país, com a política, com o trabalho e por vezes ainda com o adicional de crise familiar, brigas constantes, e tudo por menos que seja fica grandioso aos nossos olhos. Medo é a palavra constante da contemporaneidade em que nos encontramos infinitamente cobrados. 




*Amanda Cristina Souza




*Amanda Cristina Souza é Bacharel em Serviço Social pela UFPB, Poetisa nas horas vagas e escreve para o www.agorapb.com.br aos domingos.



















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Sobre Chico Lobo

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